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24 de outubro de 2018

Isolamento térmico de telhados

Um país com a extensão territorial do Brasil tem diferenças climáticas muito grandes. Frios intensos no sul, por ocasião do inverno, e calor excessivo no verão tropical. Em ambos os casos, há necessidade de proteção da edificação por meio do isolamento térmico de paredes e telhados, seja por conforto ou por economia de energia.

Nos casos de edificações térreas, a superfície de exposição ao calor ou frio tem 70% da troca de calor através do telhado. Em sobrados, a média é de 50%. Assim sendo, temos na cobertura o maior responsável pelas perdas ou ganhos de calor, nos edifícios com um ou dois pavimentos.

Quem pretende projetar ou construir com resultados confortáveis e de manutenção econômica deve sempre pensar no isolamento térmico da cobertura. Em climas de variações muito grandes em relação às temperaturas de conforto o mesmo cuidado deve ser tomado com as paredes.

O EPS pode ser fornecido em placas nas espessuras adequadas a um bom isolamento térmico ou qualquer outra determinada pelo consumidor, facilitando bastante seu manuseio e aplicação.

O isolamento térmico de telhados pode ser feito diretamente sob as telhas. Nesse caso, há diferentes posições de acordo com o processo construtivo usado, tipo de telha ou até para telhado já concluído.

 

Telhado de fibrocimento

Colocam-se as placas de EPS em dimensões adequadas, juntamente com as telhas, sobre as terças ou entre elas. Usa-se como apoio fios de arame esticados transversalmente às terças e fixados nelas.

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As características físicas e de alta resistência mecânica, relacionada ao baixo coeficiente de condutividade térmica (0,030 a 0,034 w/m ºC) e baixo índice de absorção de água tornam o EPS o mais indicado para o isolamento térmico de coberturas planas ou telhados.

 

Telhado de telhas cerâmicas, tégulas ou ardósia

Colocam-se as placas de EPS com juntas verticais sobre os caibros, se possível com encaixes na horizontal que impeçam a penetração eventual de água. Sobre os caibros pregam-se ripas como mata-juntas e sobre elas as ripas de apoio das telhas. Na Europa, onde as telhas são padronizadas, há placas com relevos já próprios para o apoio das telhas, dispensando as ripas.

É aconselhado o uso de material de classe P1 para coberturas sem trânsito, P2 para coberturas/terraços com trânsito de pedestres e P3 para coberturas/estacionamentos com trânsito de veículos.

 

Telhados já concluídos

Sempre que a estrutura e o espaço interno permitirem, deve-se aplicar as placas sob as telhas, fixando-as sob os caibros e pregando-se ripas como mata-juntas. Não havendo condições de fazê-lo, pode-se sempre isolar sobre o forro, seja ele de laje, madeira ou gesso. Sua fixação pode ser feita com adesivos à base de água ou álcool. Vale ressaltar que esse uso exige material da série F (retardante de chamas).

Como foi dito, há casos em que a irradiação do sol poente chega a aquecer as paredes voltadas para oeste, transformando-as numa bateria que acumula calor. Ao anoitecer, elas irradiam o calor para dentro da casa. Em locais de inverno muito frio, ocorre o contrário: as paredes se resfriam à noite, roubando o calor do interior das casas. Para ambos os casos, a solução é isolar externamente as paredes afetadas. No primeiro caso, as paredes poderiam ser apenas bem sombreadas, o que parece mais fácil, mas nem sempre econômico. Já no caso de invernos rigorosos, todas as paredes externas devem ser isoladas, o que se pode fazer facilmente com EPS.

O isolamento pela face externa das paredes é o mais eficiente porque suprime pontos térmicos, reduz os movimentos decorrentes do diferencial de temperatura na estrutura e acrescenta a inércia térmica na manutenção da temperatura interna da casa.

O sistema mais comum de isolamento é com revestimento de argamassa sobre as placas de isolante (classificação ISO nº 10) e o melhor material para esse sistema é o EPS. Usa-se o tipo F II (16 a 20kg/m³) em placas que são fixadas sobre o emboço externo das paredes. Sobre elas é aplicada uma tela que recebe o revestimento de argamassa de acabamento. Essa argamassa deve ser pintada com tintas resistentes à água para impedir a infiltração da chuva, e de cor clara para reduzir a absorção de calor, porque ambas prejudicam o revestimento do isolamento.

A aplicação de isolamento em edifícios já existentes pode exigir algum trabalho extra devido à irregularidade ou mau estado da superfície, ainda assim, é perfeitamente exequível.

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